Dando sequência aos livros de The Walking Dead, hoje falarei sobre o volume 2, O caminho para Woodbury. Até o momento, o livros não me deixaram viciada, pois ainda não me vi devorando as páginas como de costume. Tudo ainda está meio confuso, até mesmo desconexo para mim. Porém, tenho me surpreendido, aos poucos, com os detalhes dos acontecimentos. Coisas que não foram mostradas na série ou modificadas, estão fazendo mais sentido agora, com a leitura dos livros.
Sinopse: A praga continua a apavorar os subúrbios de Atlanta sem aviso, infernizando os vivos no sofrido dia a dia contra os mortos. Depois de ter que aderir a um êxodo em massa, Lilly Caul luta para sobreviver, fazendo parte de acampamentos toscos e abrigos improvisados. Mas os zumbis estão se multiplicando, cada vez mais loucos para devorar carne humana. Travada pelo medo, Lilly agarra-se à possibilidade de contar com a proteção de bons samaritanos, aceitando refúgio na cidade murada conhecida como Woodbury, na Geórgia. O lugar, a princípio, parece um verdadeiro paraíso. Um sistema de escambo de serviços em troca de comida, o sonho de um teto sob o qual se possa viver e uma barricada que é expandida e fica mais forte a cada dia. E o melhor de tudo: um autoproclamado e misterioso líder, Phillip Blake, que mantém todos os habitantes a salvo e na linha. Mas Lilly começa a suspeitar que a realidade não é tão colorida. Blake, que passou a chamar a si mesmo de Governador, tem ideias perturbadoras em relação a ordem e respeito. Como resultado, a garota se alia a um grupo de rebeldes, e, juntos, eles desafiam o reinado do déspota. O caminho para Woodbury é, na verdade, a porta de entrada do inferno nessa sequência de The Walking Dead: A ascensão do Governador.
Não tão interessante quanto o primeiro, este livro se baseia e foca mais na vida de Lilly e seus novos amigos, contando a trajetória nada fácil deles de como se juntaram até chegar a cidade de Woodbury, comandada pelo temível Governador.
Neste, já podemos ver um Governador muito mais cruel, com seus traços de um homem sociopata muito mais nítidos a cada dia, mostrando que ele é capaz de absolutamente para continuar no poder. Confidencialmente, Phillip, mostra não saber mais quem é, onde começam e terminam as verdades e mentiras que ele conta sobre si mesmo. Mesmo assim, para a grande maioria de seu povo, ele é o mal necessário de que precisam. Não ligam para como a comunidade é comandada, ou por quem, nem mesmo o que fazem para isso, contanto que as barreiras estejam em pé e eles protegidos dos zumbis.
Neste, já podemos ver um Governador muito mais cruel, com seus traços de um homem sociopata muito mais nítidos a cada dia, mostrando que ele é capaz de absolutamente para continuar no poder. Confidencialmente, Phillip, mostra não saber mais quem é, onde começam e terminam as verdades e mentiras que ele conta sobre si mesmo. Mesmo assim, para a grande maioria de seu povo, ele é o mal necessário de que precisam. Não ligam para como a comunidade é comandada, ou por quem, nem mesmo o que fazem para isso, contanto que as barreiras estejam em pé e eles protegidos dos zumbis.
Da mesma forma que no primeiro volume, este também evidencia o crescimento de muitos personagens. Fazendo com que evoluam com o decorrer da trama, deixando um pouco de lado sua humanidade para dar espaço a lei da sobrevivência. E, aqueles que não conseguem ou não suportam sobreviver a este caos, ou ao comando do Governador, são mortos por outros humanos ou tiram suas próprias vidas.
Embora eu adore a história, este livro foi bem tedioso. Achei os novos personagens ainda bem fracos, sem aquela fúria toda que estamos acostumados. Também não vi muita ação, não se for comparar com a série televisiva. De qualquer forma, gostei da leitura. Pela simples oportunidade de conhecer melhor tudo que aconteceu naquela cidade, como as pessoas chegaram lá, o que aconteceu com a população, etc.
- 2/10/2017 11:47:00 AM
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