SOBRE
A autora: Gabriela Dahmer Coitinho, prefere ser chamada de Gaby, para ficar mais íntimo, e menos impessoal ou formal. Aos 30 anos, a aquariana vive em Garopaba - Santa Catarina, mas nasceu em Montenegro, interior do Rio Grande do Sul, além disso, já morou em Campinas, São Paulo. Atua como influenciadora digital e
blogueira. Está cursando o último semestre da faculdade de Marketing Digital e pensa em fazer Coach e Desenvolvimento de Pessoas também. Já cursou 1 ano de Comércio Exterior e 2 anos de Processos Gerenciais, porém largou por não ser o que desejava atuar. Tem
muitos sonhos e um deles é viajar pelo mundo em busca de novas
culturas e experiências. É loucamente apaixonada por animais de estimação, principalmente, os de rua. É amante dos livros, séries, filmes e de uma boa música. Ela troca qualquer convite de festas por isso. Adora estar em contato com a natureza, fazendo trilhas ou somente acordando cedo para assistir o nascer do sol na praia. É
dona de uma personalidade forte e incomum. Taxada por ser a do contra sempre, embora apenas acredite que as pessoas possuem opiniões diferentes umas das outras. Não liga para rótulos e falação do povo. Não tem medo de sonhar ou fazer o que deseja.
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O blog: Neste blog, você encontra de tudo um pouco das coisas que a autora gosta. Atualmente seus nichos principais são estilo de vida, organização, crescimento e desenvolvimento pessoal, saúde e outros. Aqui, você será tratado como um ente querido, alguém de casa mesmo. Você tem a liberdade para opinar, indicar e comentar sobre o que quiser. Sempre será tratado com muito carinho e respeito.
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Dias de postagens: Conteúdos exclusivos todas as sextas-feiras.
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FAQ
Como surgiu a ideia de criar um blog e porquê criou?
Para ser bem sincera, nunca passou pela minha cabeça, criar um blog. Mas como eu já fazia alguns trabalhos de divulgação no Instagram, por já ser um pouquinho conhecida na internet, algumas pessoas pediam muito para que eu criasse um blog. Falavam que eu escrevia bem e levava jeito com isso. No início eu não concordava. Também não era do tipo de ler blogs (me julguem!). Mas, um certo dia pensei comigo: "porquê não? vale a pena tentar". Eu, basicamente, já fazia isso no Instagram e gostava. Então decidi criar e fazer o teste. Por fim, tenho gostado muito da experiência.
Por quê não criou seu canal ainda?
Eu quero começar o canal com vídeos de qualidade. Também preciso aprender a mexer em programa de edição de vídeos (isso não é nada fácil!). Mas, o que mais me impede no momento é a falta de uma câmera. Aí vocês me falam: "mas grava com o seu celular". O problema é que meu celular tem pouca memória e eu já uso toda ela. Então, enquanto não conseguir comprar uma câmera, isso ficará como um projeto pro futuro.
Como você ficou conhecida na internet?
Eu sempre gostei muito de tirar fotos minhas e de redes sociais. Tudo começou no Orkut, quando iniciou aquela fase de "mundinho fake". Começaram a criar muitos fakes meus e isso foi tomando uma grande proporção. Com isso, fui convidada para algumas Uniões de internet como, Kittie, Ucha e UBV. Mas também já fui colírio do site Yes Colírios, que era muito conhecido em toda América Latina. E, desde então, tudo foi crescendo mais e mais.
Quando e como começou essa história de fakes? Como lida com isso?
Tudo começou na época do Orkut, como já havia comentado antes, por volta de abril de 2005. Na época eu tinha 15 anos e era muito esquisitinha (acreditem, eu também passei por essa fase). Um conhecido me informou que haviam dois perfis fakes utilizando minhas fotos. Tais perfis eram de cidades próximas a minha. Então, resolvi o assunto com cada uma e elas deletaram os perfis. Mas, após isso, começou a surgir muitos outros, porém eles faziam parte do "mundo fake", onde falavam quem era a pessoa das fotos e quem era o dono do perfil. Na época, eu fiz a burrada de autorizar estes que não se passavam por mim. Foi então que outros começaram a usar de má fé a minha imagem. Resolvi não autorizar mais nenhum perfil. Porém, não adiantou de nada e tudo foi só piorando. Já tive muitos problemas com fakes, mas graças a Deus, nenhum muito grave ou que eu não pudesse resolver. Já perdi muitas noites de sono por causa disso. Hoje em dia, tento não me importar muito, desde que, eles não passem do limite. Quando me avisam de algum perfil ou eu encontro, faço minha parte, denuncio nos sites. Em alguns casos eu respondo a dúvida de pessoas em relação a vários fakes. Tento fazer o que posso por quem, infelizmente, foi enganado por essas pessoas. Este é um assunto bem complicado, pois falsidade ideológica é crime, como muitos sabem. É uma pena que as pessoas não levem isso a sério.