Finalmente cheguei a resenha do último livro de The Walking Dead que possuo, Invasão. Parecia que nunca iria acabar, o que é engraçado, se considerar que maioria dos meus livros são sagas e todos com média de tamanho e quantidade de folhas parecidos.

Sinopse: Das cinzas de uma devastada Woodbury, dois grupos de sobreviventes surgem, cada um com os próprios interesses em mente. No subterrâneo, nos labirintos de túneis antigos, Lilly Caul e seu grupo de idosos, desajustados e crianças tentam construir uma nova vida. Mas um desejo secreto ainda queima no coração e na alma de Lilly: ela quer sua amada Woodbury de volta. No interior, em meio à crescente onda de errantes que parece surgir de todas as direções, o psicótico reverendo Jeremiah Garlitz reconstrói seu exército de seguidores. Ele planeja acabar com Lilly e seu grupo - os responsáveis pelo fim de seu culto de morte e horror. Sua vingança parece finalmente próxima, com a ajuda de uma diabólica arma secreta. Pela primeira vez, ele tem como enviar uma amostra do inferno diretamente aos habitantes dos túneis. E não hesitará em fazê-lo. O confronto final entre as duas facções libera uma arma inimaginável, forjada a partir de monstruosas hordas de mortos-vivos, aperfeiçoadas por um lunático e banhadas no sangue de inocentes.

A palavra que descreve 80% deste livro é: chato, chato e chato! Por focar mais em outros grupos e não só naqueles que estou habituada a ver, a leitura deste livro se arrastou demais. Juntando isso e a falta de tempo que estou vivendo, a leitura se tornou maçante.

Foi algo muito repetitivo, os sobreviventes lutando com outros para retomar a sua antiga e amada cidade, Woodbury. Embora tenha a mesma pegada dos livros anteriores, de mostrar o crescimento de cada personagem, não foi algo que me motivou muito a ler mais.

Neste também há novos membros que ganham destaque e outros, que já estavam na história, também. Um dos poucos pontos positivos deste livro foi ver o amadurecimento de uma criança, que visivelmente se torna um adulto para proteger seus irmãos mais novos e Lilly, que os adotou como irmã/mãe após a morte de se pai.  O menino é tão astuto e destemido que ganhou meu coração por sua valentia, mas também, pelas variedade de gírias ao qual ele chama os errantes (lê-se zumbis). E foi no finalzinho do livro que ele me fez pensar em continuar a trama, algo que ainda não me decidi.

Outro ponto positivo, era o personagem que eu mais gostava, aquele que me fez amar mais, sem perceber, e me fez continuar essa trama que eu tinha um caso de amor e ódio. Porém, infelizmente, o personagem não continua na saga e isso me tirou lágrimas de desespero, pois eu realmente me apeguei a ele. O velho Bob, ex paramédico de guerra e super inteligente, se foi. E naquele ato eu percebi que gostava mais dele do que imaginava. Pois era ele que fazia a história ficar mais emocionante e cheia de novidades e descobertas interessantes.

Porém, como falei acima, o livro é bem tedioso, tirando as últimas 100 páginas que ganharam uma pequena pitadinha de emoção, fazendo com que o livro saísse da mesmice.O que me deixou bastante em dúvida se compro, ou não, o livro seguinte que foi lançado a poucos meses.

O mundo das séries televisivas está crescendo cada vez mais. A cada ano é lançado inúmeras novidades, seja pela Warner, AMC, Netflix e outros. A variedade é quase infinita e atinge todos os públicos. Seja por idade, gênero e assunto. 

Mas é fato que nem todas as séries agradam a todo mundo, pois cada um possui uma preferência, e o que é bom para um, pode não ser para outro. Formando assim, muitos críticos e elogiadores. Esse tipo de coisa é normal, pois não somos seres humanos totalmente iguais, e vai depender do gosto de cada.

E é sobre isso que irei falar hoje. As séries que são queridinhas por muitos, mas que não obtiveram um resultado positivo para mim. Que não atingiram minhas expectativas, não me agradaram em quase nada - ou absolutamente nada.

Sei que este post pode gerar muitas intrigas, pois algumas - ou todas - as séries que irei citar, são bem famosas e queridas pela maioria das pessoas que conheço. E sempre que eu comento que não gostei delas, escuto aquela frase: "Não acredito nisso, como assim não gostou? Por quê?". Que são seguidas de vários motivos para tentarem me fazer gostar também. Por isso, citarei os que menos gostei, respectivamente, em ordem, e explicarei brevemente, com uma verdade nua e crua, dos meus motivos. 

Gênero: Drama, Fantasia

Sinopse: Há muito tempo, em um tempo esquecido, uma força destruiu o equilíbrio das estações. Em uma terra onde os verões podem durar vários anos e o inverno toda uma vida, as reivindicações e as forças sobrenaturais correm as portas do Reino dos Sete Reinos. A irmandade da Patrulha da Noite busca proteger o reino de cada criatura que pode vir de lá da Muralha, mas já não tem os recursos necessários para garantir a segurança de todos. Depois de um verão de dez anos, um inverno rigoroso promete chegar com um futuro mais sombrio. Enquanto isso, conspirações e rivalidades correm no jogo político pela disputa do Trono de Ferro, o símbolo do poder absoluto.

Minha opinião: Embora eu adore coisas de época, há muita pornografia e este foi o maior motivo por eu não gostar da série. Creio que vi uns 3 episódios, aleatórios, de alguma das temporadas e foi o suficiente para me fazer trocar de canal. Não vejo nada de mal em ter um pouco disso, até porque, é algo tão natural e normal. Porém, na minha opinião, eles estão sobrecarregando a série com muitas cenas assim. Digo isso, pois cada episódio que assisti possuía, no mínimo, uma cena de sexo. Outra coisa que me desanimou, foi a morte da maioria dos personagens, e como eu sou muito apegada, este fato também me impediu de dar prosseguimento.

2 • Greys Anatomy

Sinopse: Meredith Grey começa a trabalhar no Seattle Grace Hospital e logo descobre que passou a noite com um dos seus chefes, Dr. Derek Shepherd. Enquanto enfrenta os desafios da vida profissional, ela se aproxima dos outros internos liderados pela residente Dra. Bailey : Cristina Yang, Izzie Stevens), George O'Malley  e Alex Karev.

Minha opinião: Embora eu seja apaixonada pela série House e ache muito interessante saber coisas diferentes sobre medicina, Greys Anatomy, não me agradou em nada. É aquele tipo de série que considero totalmente chata, parada, monótona demais. Não há um motivo totalmente relevante e forte para ela estar nesta lista, mas realmente foi uma série que já tentei assistir muitas vezes e nunca consegui ficar mais de 5 minutos assistindo.

3 • Hannibal 

Sinopse: Will Graham é um investigador do FBI que tem o talento de se inserir nas cenas dos crimes e visualizar exatamente o que aconteceu. Tal capacidade ajuda a solucionar muitos casos, mas também exige muito dele, obrigando-o a consultar o psiquiatra Hannibal Lecter. Mal sabe Graham, que o dr. Lecter não é um psiquiatra comum.

Minha opinião: O motivo de não gostar de Hannibal é a carnificina doentia. Ver a frieza calculada dele ao matar as vítimas e depois preparar uma refeição com partes da pessoa, não é algo que me deixe muito motivada e empolgada. Lembrando que não me assusto com a série, mas acho meio nojento e isso já é motivo suficiente para não gostar. Mas vou admitir que já assisti vários episódios e alguns me agradaram, outros não. Acho a série um pouco complexa demais e, as vezes, meio confusa, o que me faz ficar meio desfocada da trama.

4 • American Horror Story 

Sinopse: (Season 1) Sem saber dos perigos que estão por vir, a família Harmon sai de Boston e vai para uma mansão em Los Angeles atingida por pequenos conflitos de relacionamento. Logo após a chegada, eles encontram com os Landgons, com quem desenvolvem uma boa relação. Ben Harmon, a esposa Vivien e Violet, a filha, descobrem junto aos seus novos companheiros que a casa possui um ambiente sobrenatural, repleto de fantasmas.

Minha opinião: Essa série foi a maior decepção da minha vida, juro! Sempre ouvi muitos elogios e quando estava com netflix, ela foi a segunda opção para fazer maratona. Mas, adivinhem só? Não consegui passar do primeiro episódio. É isso mesmo que está lendo, assisti só um episódio e me tapei de nojo (gíria gaúcha!). Eu fiquei não indignada e furiosa com as cenas, que me deu uma sensação ruim no peito. Lembro que eu só pensava: "mas como isso vai acontecer? como ninguém tá vendo? que nojo, como ele é burro, porque está fazendo isso?". Tinha uma cena em si, cujo resultou nesses pensamentos e na minha desistência da série. Alguns amigos já me pediram para insistir mais um pouco, pois ela começa a ficar realmente boa depois da segunda temporada, portanto estou analisando o conselho, mas não me sinto inclinada a voltar a assistir.

5 • Shadowhunters 

Sinopse: Clary Fray é uma adolescente de 15 anos que, sem querer, presencia o acontecimento de um crime. Mas este não é um crime como outro qualquer: três adolescentes cobertos com tatuagens estranhas são os responsáveis pelo assassinato, executado com armas que Clary nunca viu antes. Antes de ela conseguir fazer alguma coisa, os três justiceiros se apresentam para ela: Jace, Alec e Isabelle são Caçadores de Sombras, responsáveis por proteger o mundo de vampiros, lobisomens e monstros que querem fazer o mal.

Minha opinião: Por último, minha saga preferida de livros que virou filme e depois série. Esta que não me agradou em nada. E, sim, é puramente estranho pensar isso por se tratar da história que mais amo na vida, que me tirou o sono, me fez sorrir e chorar, que virou tatuagem. Mas a série foi modificada para poder ser um sucesso na área televisiva. Coisa que eu entendo perfeitamente por se tratar de uma adaptação, porém essas mudanças são coisas muito importantes e com um sentido enorme na trama, e quando mudada deixa tudo meio desconexo para mim. Mas sobre a atuação dos personagens eu não tenho nada a dizer, pois sei que eles desempenham o papel perfeitamente. Essa é a única série que tenho consciência de insistir mais vezes, para ver se, assim, eu consigo me acostumar com as mudanças e ama-la tanto quanto os livros e filme.

Há várias outras séries que eu não gostei e que muitas pessoas adoram, dentre elas está Breaking Bad e Librarians. Outras que nunca me despertaram vontade alguma de assistir, como Narcos e The Big Bang Teory. Tipos de séries que não são do meu agrado, mas que geralmente, em filmes, eu assistiria e gostaria. O problema está mesmo na continuidade, numa história longa. Mas, não se enganem, eu gosto de séries longas. Na verdade, quanto mais longa, mais eu gosto, pois assim tenho oportunidade de passar mais tempo com meus personagens preferidos. Porém, há certos tipos de gêneros e enredos que não me apetecem quando são longos demais. E vocês, quais as séries queridinhas que não os agradam?

Nos dias de hoje já podemos encontrar uma variedade imensa de marcas e produtos de maquiagem. De variados valores e para todos os tipos de cores. Pois é raro uma mulher que não goste de se produzir e maquiar. Que não tenha prazer por comprar novas bases para testar, novos tipos de máscaras para alongar mais os cílios, uma paleta de sombras com cores nudes ou vários batons diferentes para arrasar.

E como todos que me acompanham sabem, e aqueles que estão conhecendo meu cantinho agora passarão a saber, eu sou fascinada pelos produtos baratinhos e sempre compro algo novo para testar e trazer pra vocês.

Numa dessas minhas buscas por batons básicos para usar no dia a dia, encontrei estes dois que, pelo valor e paleta de cores, me conquistaram. Já a qualidade, era algo pelo qual eu estava curiosa para descobrir e não esperava muito deles.

Decidi usar por vários dias, para então poder fazer uma resenha adequada e totalmente sincera. Coisa que eu sempre faço e vocês já estão acostumados.

Durabilidade:

Jasmyne - Dura, em média, umas 4/5h. Por fixar bem, mesmo se alimentando ou bebendo algo, ela irá durar bastante tempo e sairá muito pouco.

Queen - A durabilidade é curta, umas 3h no máximo, pois sai muito facilmente se ingerir algo, deixando marcas onde encostar. Então, se pretende dar uns beijos no boy, evite usar esse batom.

Queen - É muito fácil de ser removida, então é preciso tomar cuidado para não tocar e rebocar ou se manchar.

Cobertura:

Jasmyne - Possui uma boa cobertura, porém leve. É um pouco cremosa, mas fica fosca em pouco segundos. Ela transfere bem pouco.

Queen - Ótima cobertura, deixando a tonalidade bem vibrante já na primeira aplicação, não necessitando outra passada. Também é cremosa e fica muito pouco fosca. Transfere muito, portanto, todo cuidado é preciso, pois qualquer coisinha fica borrado.

Na minha opinião final, gostei de ambas, mesmo que ganhem somente uma nota 3. Para o dia a dia elas servem para meu propósito. Não somente por serem produtos bem baratinhos, custando somente R$8 (em outras cidades podem encontrar por bem menos), mas por não serem de alta cobertura, o que daria um aspecto muito grotesco para usar no trabalho. Ambos ficam empatados, pois o que um é melhor o outro não é, e vice versa.

Não eram produtos que eu esperava demais, pois não criei expectativa nenhuma deles. Mesmo que já tivesse ouvido elogios do batom da Queen e já esteja acostumada com alguns produtos da Jasmyne. Pelo preço que paguei, eles valem a pena. Mas como disse, eles são simples demais. Então, minha recomendação é somente para o dia a dia.

Quem nunca sofreu algum tipo de preconceito que atire a primeira pedra. Pois é, acho que todos nós já passamos por isso em algum momento de nossas vidas. E refletir sobre isso é algo que me deixa triste, pois virou um assunto - e ato - tão banal nos dias atuais que nem parece que vivemos no século XXI.

É preconceito por cor, religião, etnia, opção sexual e etc. Hoje em dia, tudo é motivo para humilhar e julgar o próximo. Tudo é motivo para criticar e expor - de forma maldosa - sua opinião. Me parece que para esses indivíduos agir desta forma é mais fácil do que tentar consertar seus próprios erros. É como dizem: é muito mais fácil olhar os defeitos do outro do que para o próprio reflexo no espelho.

E nesse momento ninguém pensa no próximo, ninguém se coloca no lugar do outro. Mas, por quê? É isso que fica na minha mente sempre que leio à respeito. Fico matutando e tentando achar algum motivo ou razão, e chego a conclusão de que não há. Ninguém se importa de fato, apenas faz, sem culpa, sem remorso.

Um dos maiores índices de homicídio e suicídio são ocasionados pelo preconceito. Quantas vezes vocês já leram sobre gays que foram assassinados - até mesmo pela própria família - por não serem aceitos como são? Quantas vezes vocês já leram uma notícia sobre uma menina que tirou a própria vida pois foi alvo de humilhação na escola por ter fotos vazadas na internet?

A cada dia, mais e mais pessoas morrem por isso e muitos de nós não fazem nada, pelo contrário, alguns incitam cada vez mais ódio e discriminação. É horripilante encontrar uma postagem sobre o assunto e ler os comentários, o tanto de pessoas sem noção e que acham que tem toda a razão. O mundo está cheio de gente assim, infelizmente. Mas, onde será que toda essa violência física e verbal vai parar? Ou melhor, quando?

Para entender melhor o que as palavras "preconceito" e "intolerância" significam, busquei no Google, assim temos uma resposta mais precisa sobre elas.

Preconceito:

1. qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico.

ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado sem conhecimento abalizado, ponderação ou razão.

Intolerância:

Eu detesto isso, abomino essa atitude. Mas sei que já cometi esse erro alguma vez na vida e, talvez, involuntariamente e, sem querer, ainda cometa. O que me deixa chateada só de pensar. Mas sei que meu maior erro é não fazer nada quando vejo isso, pois muitas vezes eu até evito ler e saber dessas coisas, porque sei o quanto me afeta e chateia. Porém, sonho viver num mundo onde haja muito mais paz e amor entre as pessoas, onde a compaixão e empatia seja rotina.

Relatos de pessoas que sofreram preconceito e intolerância:

Agora vamos parar para refletir sobre isso. Sobre as vezes que agimos com preconceito ou intolerância, mesmo que sem querer ou perceber. Vamos pensar sobre nossa negligência perante esse ato com o próximo, onde não fazemos absolutamente nada. Precisamos encontrar mais paz e calma. Só assim conseguiremos mudar o rumo disso tudo.

OBS: Quando decidi criar esta postagem, a série 13 reasons why ainda não havia sido lançada, porém, acho que neste momento cai muito bem indicar a série, para que todos vejam como assuntos assim são extremamente importantes de serem discutidos (de forma civilizada, ok?).