Nós nunca estamos totalmente satisfeitos com nosso corpo, sempre queremos mudar algo. Alguns querem seios maiores, um abdômen mais definido, diminuir o nariz ou as bochechas. E há aqueles que estão incomodados com seus dentes. E cá entre nós, um sorriso alegre é algo maravilhoso de se ver. Mas para sorrir desta forma, a pessoa precisa gostar do seu sorriso, o que significa gostar dos seus dentes e se sentir muito confiante para sorrir tão abertamente sem sentir vergonha.

Nunca fui do tipo de querer me colocar em risco para algumas cirurgias, mas claro, eu já tive um desejo de ter seios maiores, mas nada que fosse sério demais a ponto de querer, realmente, colocar implantes. Já os dentes, sempre foi algo que me incomodou, mas com o tempo, eles foram ficando mais tortos e comecei a ficar com baixo auto-estima ao sorrir, principalmente em fotos.

Isso sim era um desejo que eu tinha a muito tempo e que realmente queria fazer. Então, depois de muito enrolar (por anos, dá pra acreditar?!), finalmente organizei minhas contas e resolvi colocar o aparelho dentário. E como eu adoro compartilhar experiências com vocês e queria trazer algum conteúdo mais descontraído, resolvi trazer o assunto: o que ninguém te conta sobre o aparelho dentário.

O que ninguém te conta sobre o aparelho dentário:

1. É irritante

Nunca me falaram que seria tão chato assim ao ponto de ser quase insuportável. Nos primeiros dias, tudo que irá pensar é: "onde acho um alicate para arrancar isso aqui agora?". Só quem usa ou já usou, vai entender o que estou falando. E não é só no sentido de ter um corpo estranho demais dentro da sua boca, mas o fato da dorzinha ser irritante. Sabe quando alguém fica fazendo cliques , incessantemente, com uma caneta? Aquilo irrita, né? É bem parecido, porém é uma dorzinha que fica ali, martelando e martelando seus dentes. Ô saco, viu!? 

2. Vai criar cacoetes 

No meu caso, eu já sou uma pessoa que possui uns cacoetes chatos com a boca, fico passando a língua nos dentes sem parar, ou só com ela enrolada. E juro para vocês, isso só aumentou depois que coloquei o aparelho. Mas o pior cacoete de todos, é sentir que tem - mesmo quando não - algum resto de comida preso ali e você não pode olhar pra ter certeza. Aí você vai ficar passando a língua sem parar, até criar uns cortes mínimos nela. No fim das contas, vai perceber que não tem nada ali ou que já saiu faz tempo.

3. Limpar os dentes é uma missão - quase - impossível

Nunca falaram que passar fio dental pareceria uma missão impossível, nem que as gengivas poderiam ficar muito mais sensíveis depois de colocar aparelho. Sabe aquela coisa de escovar os dentes as pressas fazendo outras coisas ao mesmo tempo, por que está atrasado para sair? Não vai rolar, não. O resultado disso é a roupa toda suja e aquela mistura de baba com espuma de pasta de dente escorrendo por sua boca e queixo. (Uma linda imagem para se imaginar, não?! rs) Então, esteja ciente de que a limpeza tem que ser feita com calma. Ah, eu já ia esquecendo de dizer que, a cada dois ou três meses - ou menos -, terá que trocar de escova dental porque ela vai ficar detonada muito fácil. Malditos braquetes dentais.

4. Aftas, aftas e mais aftas

Se existe algo que você terá bastante é afta. Qualquer machucadinho já deixará sua boca cheia delas. Vai dormir e quando acordar lá estarão elas, incomodando. Vai apertar, mesmo sem querer, um pouco forte demais contra o aparelho e, no dia seguinte, lá estarão elas de presente. Então, já se antecipe e compre uma pomada bucal para, pelo menos, aliviar um pouco. (Nota especial: tenha esperanças, pois talvez seu organismo se adapte mais facilmente - como o meu - e depois de algumas semanas não sofra mais deste mal).

5. Vai ter baixo auto-estima

No início vai ser bem difícil de se acostumar, você não vai querer sorrir ou vai ficar escondendo. E isso pode te gerar uma baixo auto-estima, e se você já é alguém que tem problemas com isso, sinto dizer que pode piorar. Mas não desanimemos, que não é algo permanente, ok? Pense que assim que retirar o aparelho terá um sorriso lindo estampado no seu rosto. 

6. A dor será sua melhor amiga

Tenha em mente que, todo mês, você terá que ir ao dentista fazer manutenção, isso significa que, vai apertar o aparelho. Então, a dor será algo constante na sua vida até retirar ele. E mesmo que depois de uma ou duas semanas a dor suma totalmente, o mês seguinte chega e começa tudo de novo. Então reze, só reze pra passar rápido o tempo ou para seus dentes se endireitarem rapidamente, senão se entorpece de remédio pra dor e boa sorte! rs.

7. Veja pelo lado bom, talvez emagreça

"Eu tô rindo mas é de nervoso" ou "Eu tô rindo mas tô chorando". Essas frases definem muito bem este item, já que é engraçado mas é um assunto sério, ao mesmo tempo. Principalmente nos dias seguintes a manutenção do aparelho, seus dentes ficarão sensíveis demais e será bem difícil mastigar. Então, sua refeição será a base de líquidos e coisas pastosas, o que pode te gerar uns quilinhos a menos. Então, talvez seja algo bom, mas é preciso cuidar da saúde, ok?

Tem várias outras coisas que acontecem e que ninguém me contou como, por exemplo, fiquei beiçuda, para cantar música é um desastre e não tô falando da minha voz horrorosa, viu? Pedaços de alimentos se prendem mais facilmente entre meus dentes. Algumas pessoas começam a falar com chiado, porém, graças à Deus, eu só falei no primeiro dia. Essas são algumas das muitas coisas que acontecem e sei que não descobri nem metade delas. Ainda tenho bastante tempo pela frente.

Agora me contem, quem já usou ou ainda usa aparelho dentário? Quais as coisas mais bizarras e chatas aconteceram com vocês? Comentem.

Quando criança e até a adolescência, eu tinha um grande problema de ansiedade e minhas unhas eram as mais prejudicadas nisso. Eu as roía até a carne. Na época, eu não era tão vaidosa e nem ligava para isso, mas minhas amigas sim. Elas viviam me enchendo o saco para parar de roer, e como eu não ouvia, elas resolveram me pregar uma peça e, um certo dia, enquanto eu dormia, pintaram minhas unhas de preto. E só quem rói unha sabe como esmalte preto tem um gosto horrível.

É claro que quando acordei, meio sonolenta ainda, nem olhei para os dedos e logo os enfiei na boca. A experiência não foi nada agradável e, desde então, deixei minhas unhas cresceram. E nunca tive problemas com unhas frágeis ou quebradiças. Na verdade, elas podiam dobrar mas não quebravam e muito menos lascavam.

Só com o passar dos anos e, certamente, com a falta de alguns nutrientes e vitaminas no meu corpo, elas foram enfraquecendo. Isso tem me deixado extremamente chateada, pois adoro ter as unhas pintadas e meio compridinhas. Nada muito grande e nem muito pequeno, um meio termo é perfeito para mim. Só que, com meu trabalho, é muito difícil de mante-las grandes e mais ainda com esmalte. E é por isso que ando tão desanimada para cuidar delas e relaxei totalmente.

Mas querendo mudar isso, fui atrás de algum esmalte de tratamento para ver se resolvia esse meu pequeno problema. Então conheci o endurecedor de unhas da Anita. Admito que nunca havia usado nada de tratamento para as unhas, pois como falei, nunca precisei. Portanto, decidi compartilhar com vocês o que achei do produto e se ele realmente funcionou ou não, para mim.

Já conheciam este endurecedor de unhas da Anita? Já testaram? O que acharam dele? Comentem.

Já é um fato antigo, e já foi inúmeras vezes comprovado que, fazer exercícios físicos ajudam não só a saúde, mas também na postura, flexibilidade, equilíbrio, resistência e muito mais. Por isso, cada vez mais, pessoas buscam por uma qualidade de vida melhor.

E não é somente a musculação que pode oferecer bons resultados, há variados tipos de aulas que proporcionam não um, mas muitos benefícios ao mesmo tempo. E um destes tipos de aulas é a nova queridinha do momento, a aula de TRX. 

Mas muita gente ainda não sabe o que é ou como funciona esse tipo de aula, eu mesma tinha muitas dúvidas quando ouvi falar e iniciei as aulas. Por isso, hoje vim contar um pouquinho mais sobre ela. 

O que é TRX?

TRX é a sigla de Total-body Resistance Exercise, que significa Exercício de Resistência do Corpo Inteiro. Nada mais é do que um aparelho usado para fazer treino em suspensão, também chamado de TRX Suspension Training, ou seja, treino suspenso. Já são mais de 300 exercícios catalogados até o momento.

O TRX trabalha a força, o equilíbrio, a flexibilidade, a coordenação, postura e a estabilidade muscular e proporciona um ganho de tônus mais eficaz e rápido do que outras modalidades. Também ajuda na capacidade cardiorrespiratória e os músculos do core, localizados no abdômen, quadril e na lombar, que são bastante exigidos para equilibrar e estabilizar o corpo.  Possui um gasto calórico bem alto, em média varia entre 300 e 700 calorias.


As aulas são feitas usando uma fita de treinamento, trabalhando todos os grupos musculares ao mesmo tempo. Há movimentos variados, desde os mais básicos e com pouca inclinação até os mais compostos e com maior grau de dificuldade.

Este tipo de aula e aparelho podem ser usados por pessoas de todas as idades e qualquer nível de preparo físico, já que a intensidade do exercício é controlada pelo ângulo de inclinação do corpo. O que evita o risco de se machucar, já que o praticante usará somente o peso que consegue suportar.

"Outra vantagem deste método é que ele é classificado como um treinamento funcional, significando que, ao invés de isolar apenas um músculo, trabalha todo o corpo, o tempo todo", conta Márcia Angeli.

Cristiane Saddi, representando do TRX no Brasil, acrescenta "O aparelho age sobre todos os níveis musculares, dos mais profundos, os estabilizadores da coluna, por exemplo, aos mais superficiais, como aqueles que deixam o abdômen com aparência sarada".

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O TRX começou com um integrante da marinha americana, Randy Hetrick. Que serviu durante 13 anos e, por isso, passou bastante tempo confinado em armazéns, navios e submarinos, mas não permanecia por muito tempo no mesmo lugar, encontrando dificuldades para praticar atividades físicas. E foi por isso que Hetrick teve a ideia de usar tiras de paraquedas, borrachas de barcos e outros materiais que tinha à disposição para criar um aparelho que possibilitasse uma grande gama de exercícios com o objetivo de melhorar seu condicionamento físico e a capacidade muscular, mas que também pudesse ser facilmente deslocado para qualquer lugar.

E assim nasceu o TRX, que proporcionou resultados animadores, fazendo Hetrick pedir baixa da marinha e voltar para os Estados Unidos, onde começou a aprimorar o acessório com ajuda de especialistas. Gerando o aparelho que usamos hoje, composto por tiras de nylon ligadas a um gancho e manoplas.

Nota especial:

A melhor forma de convencer vocês de que esta aula é maravilhosa e vale super à pena fazer, é contando um pouquinho da minha experiência. Mas já começo falando que nas primeiras aulas, vocês vão sentir bastante dor nos dias seguintes, já que o corpo de vocês, mesmo praticando exercícios, não está acostumado com tanta intensidade em tão pouco tempo. As aulas duram em média 30 à 45 minutos, que já é o suficiente para te fazer querer sair correndo. As aulas são tranquilas de fazer, embora exijam muito do corpo. Eu fiquei uns 5 dias com dores por todo corpo, sem conseguir me abaixar ou subir/descer escadas sem ter dificuldade e sentir dor. Porém, foi só na primeira semana, pois a seguinte eu já não senti mais. Desde então eu tenho ido todas as semanas e me sinto cada vez melhor, principalmente em relação a respiração e dores nas costas, coisa que me incomodava demais.

E vocês, já ouviram falar de TRX? Já fizeram ou possuem interesse? Comentem.

A vida é uma caixinha de surpresas. As vezes cheia de felicidade, outras nem tanto. Com muitos erros e acertos, mas o importante é todo o aprendizado que captamos de tudo isso. Ao longo dos anos, são inúmeras escolhas que devemos ter, e nem todas serão as mais corretas, ou no momento até serão, mas depois de um certo tempo, não mais. E nesses muitos caminhos que trilhamos, muitas pessoas passam por eles, algumas ficam, outras estão só de passagem.

Desde criança desejamos crescer, e quando acontece, queremos mais do que tudo no mundo, voltar no tempo. Os compromissos são muitos e o tempo passa voando. Se bobear demais, hoje é 2017, você piscou os olhos, quando abrir já estamos em 2020. É isso mesmo, passa tão rápido que quando percebemos não fizemos nem metade do que queremos ou prometemos. E os sonhos e planos são muitos. Então, antes que seja tarde demais, que tal descobrir 4 coisas que todos deveríamos fazer antes de morrer?

4 coisas que você deveria fazer antes de morrer:

1. Enfrentar seus medos:

Não importa quanta coragem você possua, sempre existirá algo, uma única coisa que seja, que te dará medo. Seja de altura, aranhas, lugares fechados, passar por uma ponte e etc. São muitos os medos existentes na face da Terra, e você possui algum. Todos nós possuímos. O meu, por exemplo, é de altura e aranhas, tenho um medo tão grande, que chega a ser uma fobia. Em alguns casos, já fiquei paralisada de medo e as pernas bambearam, resultando num ataque de histeria enorme. Porém, aprendi que não devemos deixar os medos consumirem a gente, nem deixar que eles ditem as regras da nossa vida. Então, assuma o controle de tudo. Escolha um medo por dia e mostra quem é que manda. Enfrente-o, supere. É como sempre dizem: "se tem medo, vai com medo mesmo". 

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2. Perdoar aos outros e a si mesmo:

Se tem algo na vida que nos atrasa, são as mágoas do passado. Aquele peso que carregamos nas costas por anos, onde ficamos revivendo muitas e muitas vezes. Nos martirizando sobre algo que já passou, que não há volta. Portanto, saber perdoar é quase como um dom, é libertador. Perdoe os outros pelos erros cometidos contigo, pois todo mundo erra. Afinal, errar é humano. Você também comete seus deslizes. Então, você não merece o perdão? Perdoe aqueles que te feriram, mas acima de tudo, perdoe a si mesmo. Se perdoe por cada deslize, cada escolha errada, pelos caminhos escolhidos que não deram certo, por ter magoado alguém com suas palavras. Se perdoe por tudo. É com os erros que aprendemos as melhores lições.

3. Sair da zona de conforto:

Eu sei, a vida é difícil, cheia de altos e baixos. O desconhecido dá medo e insegurança. E viver nesse mundinho, onde tudo é calmo, onde sabemos o que vai acontecer e como resolver a maioria dos problemas, isso é fácil. A vida é mais tranquila e é mais fácil deitar a cabeça no travesseiro e dormir. Porém, se você continuar na sua bolha pessoal, na sua zona de conforto, as coisas que mais deseja, os maiores sonhos, aqueles que parecem quase - ou totalmente - impossíveis nunca vão acontecer. Sabe aquela famosa frase que sempre dizem? "As coisas não caem do céu". É clichê, eu sei, mas é a mais pura verdade. Se você não for à luta, se não buscar o que tanto almeja, elas não vão simplesmente aparecer na sua frente como num passe de mágicas. Ah, que bom seria se fosse assim, não é mesmo? Mas tudo que vem fácil, vai fácil. Aquilo pelo qual temos que batalhar, nos esforçar, persistir... Ah, isso sim vale a pena, isso sim permanece. Então, não perca mais tempo da sua vida, corra atrás do seu futuro, por mais louco e improvável que seja, mas vá. 

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4. Arriscar-se:

Sair da zona de conforto, por si só, já é estar se arriscando. Quando você larga essa vidinha meia boca, sem sal, monótona e que não te deixa nada feliz, para ir atrás dos seus sonhos, isso é se arriscar. Então, se você tem um sonho, mas todos dizem que não é capaz, que não vai dar certo, arrisque-se. Tente. Não custa nada. Tentar é muito melhor do que ficar na dúvida. Pois a dúvida machuca, nos faz adoecer por dentro, na alma. Sabe aquela vontade louca de pular de para-quedas? Ou aquele sonho de colocar uma mochila nas costas e fazer uma viagem pelo mundo? Está esperando o quê para isso? Arrisque-se. Viva a vida, não apenas sobreviva a ela. Faça as maiores loucuras que deseja. Sinta a adrenalina tomar conta de si. Seja feliz.

E mais uma vez eu pergunto: Está esperando o quê aí sentado deixando o tempo passar? Comente.

Na vida existem muitas coisas belas e uma delas é a música. Ela possui um enorme poder de despertar sensações em nós e trazer muitas lembranças. Nos lembra de momentos, de uma pessoa especial, uma fase do passado, até mesmo um beijo e abraços. Causam vontade de pular, gritar, chorar, sorrir e dançar. Outras possuem o dom de acalmar, e estamos falando da música clássica.

A música clássica é considerada o segundo tipo de música mais complexo existente, atrás apenas do jazz. Muitos pesquisadores, com o passar dos anos, vem descobrindo os diversos benefícios que ela pode causar a nós. E é sobre alguns deles que iremos conhecer hoje.

Os benefícios da música clássica:

1. Calmante

É um ótimo calmante, principalmente, para quem possui dificuldades em dormir ou relaxar. Há um estudo com mais de 50 mulheres acima dos 70 anos, que mostrou que elas conseguiram dormir mais rápido e não acordar muitas vezes à noite quando ouviam música clássica antes de dormir. E, por experiência própria, é um fato, pois tem me ajudado muito. Portanto, faça o teste e desligue tudo, luzes, televisão, celular e coloque para tocar Mozart, Bach ou Beethoven. 

2. Recuperação em cirurgias

Quando ficamos mais calmos, podemos lidar melhor com a dor. E é este o efeito que alguns pacientes obtiveram num estudo feito no Reino Unido, comprovando que ouvir música clássica auxilia numa recuperação mais rápida e deixa os pacientes mais calmos durante as cirurgias.

3. Controle emocional

Ouvir música clássica ativa áreas do cérebro ligadas à emoção, cognição e autonomia, além de liberar dopamina que afeta nosso humor e nossa sensação de bem estar. Portanto, ouvir música clássica é um grande auxilio contra a depressão e a ansiedade.

4. Facilita o aprendizado

Um estudo encomendado pelo Spotify aponta que ouvir música clássica para estudar aumenta o desempenho dos estudantes em 12% nas provas. Os resultados podem variar em relação a música e disciplina. Por exemplo, segundo a psicóloga britânica Emma Gray, ouvir "Für Elise", de Beethoven, ajuda a estudar por mais tempo e reter melhor as informações. Outro estudo indica que crianças que passam muito tempo ouvindo música clássica, possuem aumento no QI permanentemente. Já em adultos há um aumento de curto prazo.

5. Melhora o desempenho físico

Para as atividades físicas, geralmente escolhemos as músicas mais agitadas para aumentar a sensação de adrenalina. Porém, a música clássica pode ajudar a te dar mais energia nos momentos difíceis do treino, pois te dará energia mental extra.

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6. Ajuda os bebês

Um estudo israelense expôs alguns bebês prematuros a ouvir Mozart por 30 minutos diariamente. Eles ganharam peso mais rapidamente, pois relaxavam e ficavam mais tempo em repouso, o que garantia menos gasto de energia e o ganho de peso. 

7. Evita doenças neurodegenerativas 

Um estudo finlandês realizado em 48 pessoas que ficaram ouvindo Mozart cerca de 20 minutos, apontou que enquanto ouviam, teve atividade cerebral das células produtoras de dopamina. Escutar música clássica com frequência aumenta a atividade dos genes envolvidos na secreção de dopamina, na neurotransmissão sináptica e na memória. Ela contribui para tornar menos ativos os genes envolvidos da degeneração do cérebro e sistema imunológico, o que reduz o risco de contrair doenças neurodegenerativas como Parkinson ou Alzheimer.

E então, será que você está convencido de que música clássica realmente faz bem para nós? Ouviria? Comente.

Quando gostamos muito de alguém e nos entregamos por inteiro ao relacionamento, as chances de se magoar são grandes, infinitas, podemos assim dizer. Pois criamos expectativas, desejamos e sonhamos que as coisas aconteçam de tal forma. Porém, nem sempre - ou nunca - elas acontecem como desejamos. E então, o fim chega e a decepção aparece, junto com a frustração. Todos nossos esforços, todo o sentimento, tudo que doamos ao outro parece ser em vão. E é por isso que os términos geralmente são muito dolorosos para nós.

Com toda a dor que temos que lidar, criamos a sensação de que nunca vamos superar isso e seguir em frente com nossas vidas. Portanto, hoje conto em 6 passos como conseguir isso.

Como lidar com um término doloroso e seguir em frente: 

1. Permita-se ficar de luto

Um término de relacionamento doloroso machuca demais, fere o coração e adoece a alma. Você precisa sentir essa dor, precisa sentir o luto. Essa é uma etapa muito importante e deve ser a primeira de um processo longo de "reabilitação". Se você acha que deve sair para curtir a vida adoido, então vá. Mas tenha em mente que, em algum momento, você vai precisar parar pra respirar, que essa vida vai te cansar, então quando isso acontecer, a tristeza vai bater a porta. E toda aquela certeza que tinhas de que já tinha superado, vai escorrer boeiro abaixo. Portanto, permita-se ficar de luto logo no início. Não tenha medo de sofrer, deixe doer. Isso vai passar. Algum dia tem que passar. E quando essa fase acabar, irá perceber que ainda vai sofrer muito na vida por muitas outras coisas e pessoas, e você sempre vai superar, no final das contas.

2. Tire um tempo para si

Você precisa de um tempo. E neste tempo, se inclui o momento de luto também. Não importa o tempo que tenha durado o relacionamento, se tiveram ou não muitas histórias e momentos juntos. Se foi um término doloroso, vai ser difícil lembrar sem sentir dor, já que esquecer não irá. Aliás, se te fez bem ou mal, nunca deves esquecer um relacionamento. Se foi feliz durante, lembre-se com carinho de um tempo bom. Se te fez sofrer, tenha como aprendizado para nunca mais se permitir a isso. Mas o fato é que, você precisa de um tempo para si. Alivie a mente, a alma e o coração. Faça coisas dê que goste, e se isso te lembra a pessoa, descubra coisas e lugares novos que te deixam feliz também.

3. Entenda que

"O que passou, passou", "as coisas acontecem no seu devido tempo", "se não for para ser, não será"... Sim, essas são as frases mais clichês que existem, e você pode estar cansado de saber, mas precisa entender isso de uma vez por todas. Acabou. Nada volta a ser como antes e não adianta ficar insistindo em algo que não tem futuro. Viva o agora, pois o passado não volta mais, então ficar querendo que o relacionamento volte a ser como antes, não vai funcionar. Nem mesmo ficar fazendo planos e promessas de que tudo vai mudar daqui em diante, pois não vai. Então, entenda de uma vez por todas que acabou. Fim!

4. Perca-se para achar-se

Quando o relacionamento acabar, você vai se sentir mais perdido do que nunca. Vai descobrir que tudo que gosta de fazer não tem mais sentido estando sozinho. Vai perceber que algumas qualidades e jeitos você desenvolveu com ou por causa da pessoa. Você simplesmente vai se ver numa estrada desconhecida e não irá fazer a mínima ideia de como foi parar ali, como sair ou por quê. Então, perca-se totalmente. E quando tiver certeza que não se reconhece mais, se encontre. Se redescubra. Se reinvente. Se teste para descobrir que ainda tem muito o que aprender sobre a vida, sobre você. Que tudo é uma questão de mudança. Uma metamorfose. 

5. Valorize-se

Depois que encontrar um novo caminho para trilhar, de criar novos sonhos e objetivos, você precisa se aceitar. Saber seus defeitos e qualidades e aceita-los é muito importante. Não se culpe ou se puna pelo término. Simplesmente aconteceu, não tem mais o que fazer. Mesmo que ambos possam ter parte de culpa nisso, esse sentimento é algo que não te pertence. Se culpar por algo que acabou não mudará em nada. Então, não importa o que tenha feito, nem o tanto de defeitos que tem e te tornam uma pessoa difícil de lidar - ou não. Aceite-se como é e saiba que és uma pessoa única no mundo. Que sua felicidade se encontra em ti, e nada mais. Valorize cada coisa que possui, desde a personalidade ao físico.

6. Aproveite a vida

Você já deu um tempo do mundo, ficou de luto, conseguiu entender e aceitar que acabou, se perdeu de si mesmo e se achou, aprendeu a se aceitar e começou a se valorizar mais. Agora, só resta aproveitar  a vida, seja como for, da maneira que bem entender, apenas aproveite. "Viva a vida. Viva bem. Seja feliz." 

Eu sei que é difícil superar a dor, deixar o passado para trás e descobrir a felicidade dentro de nós mesmos, para, então, poder seguir em frente. Mas é possível, sim. Basta ter fé, força de vontade e calma, deixar as coisas acontecerem no seu devido tempo. Como deve ser.

E vocês, como lidam ou lidaram com um término e conseguiram seguir em frente? Comentem.